quarta-feira, 15 de julho de 2015

Concorrência dita corte nos "spreads" no crédito à habitação

Os "spreads" aplicados pelos bancos no crédito à habitação têm vindo a diminuir. Quatro bancos, nos cinco inquiridos pelo Banco de Portugal, revelaram um corte na margem cobrada nos empréstimos de risco médio para a compra de casa. "A pressão concorrencial entre instituições terá sido o principal factor subjacente a esta evolução", revela o inquérito aos bancos sobre o mercado de crédito, publicado esta terça-feira pelo Banco de Portugal.

Além disso, uma das instituições financeiras inquiridas revelou também uma descida dos "spreads" nos créditos de maior risco. Quanto à restritividade, apenas uma instituição reportou alterações nos critérios de concessão de crédito, "nomeadamente uma menor restritividade nos critérios aplicados nos empréstimos para aquisição de habitação". Ainda assim, "a relativa estabilidade em termos agregados, uma avaliação mais favorável da situação e perspectivas económicas terá contribuído para uma menor restritividade dos critérios aplicados nos empréstimos a particulares".

Relativamente aos empréstimos para o consumo e outros fins, os termos e condições mantiveram-se "relativamente estáveis" em relação ao trimestre anterior, sendo que só uma instituição revelou "uma ligeira diminuição" dos "spreads" nos empréstimos de risco médio.

Para os próximos três meses, apenas uma instituição tem a intenção de adoptar critérios "ligeiramente menos restritivos" para o financiamento a particulares, sendo que as restantes quatro instituições não antecipam alterações.

Paralelamente, a procura por financiamento por parte dos particulares tem vindo a aumentar. Apenas uma instituição não revelou alterações na procura de empréstimos, sendo que as restantes quatro indicaram um "ligeiro aumento" para a compra de casa e também no crédito ao consumo e outros fins.

"A maior confiança dos consumidores e o nível das taxas de juro foram os factores subjacentes à evolução da procura de empréstimos", explica o inquérito do Banco de Portugal que realça que as perspectivas "mais favoráveis" para o mercado da habitação contribuíram para o crescimento neste segmento.

A tendência de crescimento deverá manter-se, estimam quatro instituições, sendo que apenas uma não antecipa alterações na procura.
 
Fonte: Jornal de Negócios

segunda-feira, 13 de julho de 2015

Extensão do programa Reabilitar para Arrendar com taxas de juro de 2,9% por 15 anos

As candidaturas ao reformulado programa Reabilitar para Arrendar podem ser feitas a partir de hoje, na sequência da disponibilização de financiamento do Banco Europeu de Investimento (BEI) à taxa de juro de 2,9% por 15 anos.

Segundo a apresentação feita hoje, em Lisboa, pelo ministro do Ordenamento do Território, Jorge Moreira da Silva, os 50 milhões de euros do programa, ao qual se podem agora candidatar privados, deverão permitir a reabilitação de cerca de duas mil habitações e 300 edifícios nos próximos três anos.

Com 25 milhões de euros disponibilizados pelo BEI, 15 milhões de euros pelo Banco de Desenvolvimento do Conselho da Europa e 10 milhões de euros pelo Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU), o programa terá na fase inicial uma taxa fixa de 2,9% e possibilitará custear até 90% dos trabalhos totais.

A este plano pode concorrer "qualquer pessoa individual ou coletiva" que realize a reabilitação num prazo máximo de 12 meses e coloque o imóvel em regime de renda condicionada, ou seja, com um valor 20% a 30% inferior às rendas praticadas em regime livre.

Outra condição do programa, que estava agora apenas disponível a municípios, será a sua aplicação em edifícios com 30 ou mais anos e preferencialmente localizados em áreas de reabilitação urbana.

Este financiamento dará ainda um período de carência capital de seis meses após a conclusão das obras.

Na apresentação formal do programa, o presidente do Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana, Vítor Reis, deu conta da existência de "três canais de apoio" aos candidatos: portal da habitação, correio eletrónico e uma linha telefónica.

Disponível em www.ihru.pt está um simulador para conhecer quais os custos e encargos com a reabilitação.

Por seu lado, o ministro recordou que o financiamento surgiu depois de "criadas as condições estruturais", nomeadamente a reforma do ordenamento do território, do arrendamento e do Regime Excecional da Reabilitação Urbana.

Para Moreira da Silva, o programa revela-se uma "solução inovadora" por ser uma "oportunidade direta" para "agentes do setor e cidadãos", além de estar "orientado para objetivos", ao colocar como limite máximo 12 meses para a realização das obras e prever intervenções em duas mil habitações e 300 edifícios.

O governante indicou que "nas próximas semanas" deverão ser divulgadas as condições dos financiamentos comunitários, ao abrigo do Portugal 2020, para eficiência energética, reabilitação e regeneração urbana, num total de mil milhões de euros.

Fonte: Economico

quinta-feira, 9 de julho de 2015

Concessão de crédito à habitação sobe 50% em 2015

A maior abertura da banca para dar financiamento está a reflectir-se num crescimento cada vez mais acentuado dos níveis de concessão de crédito para a compra de casa. 

Segundo a última actualização da base de estatísticas do Banco de Portugal, a banca nacional emprestou, em Maio, um total de 296 milhões de euros em crédito à habitação. Trata-se do montante mensal de concessão mais elevado desde o Verão de 2011.

Este valor alarga para 1.288 milhões de euros o total de crédito à habitação concedido pela banca portuguesa entre o início de Janeiro e o final de Maio, o que representa um acréscimo de 51,5% face aos 850 milhões de euros que se verificaram no mesmo período de 2014. Seria ainda necessário recuar até aos primeiros cinco meses de 2011 para assistir a níveis de concessão mais elevados para esta finalidade.

O crescimento do crédito à habitação que se verifica este ano está a ser alimentado por diversas vias. Por um lado, os sinais que apontam para alguma retoma económica do país sustentam uma maior disponibilidade dos portugueses para avançar com a decisão de compra de casa. Contudo, os níveis historicamente reduzidos dos indexantes e a tendência descendente dos ‘spreads' do crédito à habitação são o principal suporte dessa tendência. De acordo com os dados divulgados ontem pelo Banco de Portugal, em Maio, a queda dos indexantes e dos ‘spreads' levou a taxa de juro dos novos empréstimos para a compra de casa a fixar-se, em média, nos 2,41%. 

Trata-se do patamar de juros mais baixo desde Julho de 2010.
Fonte: Economico

quarta-feira, 8 de julho de 2015

Crédito à habitação: Fuja dos maus negócios


Os bancos propõem a contratação de produtos para reduzir o spread. Mas, em alguns casos, o consumidor fica com um conjunto de encargos mais elevados.

Os custos do crédito à habitação estão a baixar. Se a Euribor, indexante utilizado na maioria dos contratos, está a bater na trave do zero em todos os prazos e, a três meses, já caiu para valores abaixo desta fasquia, o spread, margem de lucro dos bancos, também tem vindo a decrescer para números mais razoáveis. Mas isto não significa que a conjuntura esteja de feição. Por um lado, não são todos os consumidores que conseguem aceder às condições mais vantajosas. E, por outro, os bancos estão a preparar-se para, em conjunto com o contrato de crédito, comercializarem produtos financeiros cuja compreensão não está ao alcance da generalidade dos consumidores. Tudo com o criticável aval do Banco de Portugal. Ao proteger os interesses de apenas uma das partes envolvidas, o regulador excede claramente o limite das suas competências. 

Analisámos as condições do crédito à habitação dos sete maiores bancos a operar em Portugal. Concluímos que os melhores negócios são, em regra, propostos a quem peça um empréstimo com uma mais baixa relação entre o financiamento e a garantia e contrate mais produtos no banco. Nada de novo, portanto. Mas a última premissa nem sempre é verdadeira. Por vezes, os custos associados à contratação destes produtos anulam as reduções obtidas no spread. No campo minado da contratação de produtos para reduzir o spread, a única forma de comparar propostas de forma fiável continua a ser a taxa anual efetiva revista (TAER).

Spreads invertem a marcha
Após alguns anos em ritmo ascendente, eis que, nos últimos meses, os spreads do crédito à habitação fizeram inversão de marcha e começaram a descer. Estamos, no entanto, longe dos confortáveis valores que pontificavam antes da crise. 

No gráfico, pode verificar a evolução dos spreads médios para quem não contrata produtos adicionais. Segundo os dados que recolhemos para os nossos estudos, entre julho de 2005 e o mesmo mês de 2008, mantiveram-se estáveis: mínimo entre 0,5 e 0,7% e máximo entre 1,5 e 1,6 por cento. Ao longo dos quatro anos seguintes, subiram até 5% (mínimo) e 6,25% (máximo), patamares onde permaneceram cerca de um ano e meio. Em 2014, infletiram e encontram-se agora próximos dos 3,7% (mínimo) e dos 4,8% (máximo).

O gráfico mostra ainda a evolução da Euribor a seis meses. O juro pago pelos consumidores resulta da soma do spread com a Euribor. Acontece que este somatório é ainda elevado. Apesar de a Euribor estar vizinha do zero, é provável que venha a subir a longo prazo, o que, num crédito com spread acima de 3%, pode originar um desequilíbrio no orçamento familiar. Se precisar de um empréstimo, procure negociar um spread tão reduzido quanto possível. Utilize as melhores propostas como referência e fale com mais do que um banco. 

Tenha ainda em atenção que o acesso está agora mais difícil. Não só a avaliação do risco associado ao cliente se tornou mais exigente, como a percentagem de financiamento face ao valor da avaliação é mais reduzida. Apenas uma pequena parte dos bancos empresta acima de 80% do valor da avaliação e, nestes casos, não é de esperar que consiga as condições mais vantajosas. 

Veja se vale a pena contratar
Através de quatro cenários, calculámos a prestação e a taxa anual efetiva revista (TAER) para um crédito de 100 mil euros, a pagar em 30 anos. Nos cenários 1 e 3, considerámos um financiamento de 80% do valor da avaliação e, nos cenários 2 e 4, de 50 por cento. 

Nos cenários 3 e 4, previmos a contratação dos produtos exigidos para obter a redução máxima no spread (cross-selling). Como todos os bancos pedem seguro de vida e multirriscos-habitação, tivemos em conta esta subscrição com e sem cross-selling. Única diferença: nos cenários com cross-selling, considerámos os seguros dos bancos e, nos restantes, usámos as nossas Escolhas Acertadas. No âmbito do cross-selling, quando foram propostos produtos de poupança, incluímos como custo a diferença de juros perdidos pelo consumidor por não aplicar na Escolha Acertada de depósitos a prazo. 


0,1%
Euribor
A Euribor está perto de zero, mas é provável que venha a subir. Num crédito com spread acima de 3%, pode originar um desequilíbrio no orçamento familiar.


No geral, o spread é menor para percentagens de financiamento mais reduzidas. Porém, o cross-selling nem sempre traz vantagens. No Banco BPI e na Caixa Geral de Depósitos, por exemplo, trata-se de um mau negócio: o consumidor fica com um conjunto de encargos mais elevados face às propostas das mesmas instituições sem cross-selling. 

Assim sendo, tem interesse em pedir um empréstimo com o menor valor possível e em prestar atenção aos produtos que contrata. Compare as propostas através da TAER: se não houver cross-selling, o valor daquela será igual ao da taxa anual efetiva (TAE).
Barómetro
Prestações e taxas para quatro cenários
Crédito de 100 mil euros a 30 anos


segunda-feira, 6 de julho de 2015

Crédito à habitação. Como a euribor negativa interfere na prestação.

O Banco de Portugal adiantou, no final de março, que todos os bancos têm de refletir as taxas Euribor negativas nos contratos de crédito. Para que não restem dúvidas, o Dinheiro Vivo explica-lhe o que está em jogo.

O Banco de Portugal indicou que os bancos vão ter de refletir as taxas negativas nos créditos. O que é que isso quer dizer?

O Banco de Portugal enviou uma carta circular a todas as instituições financeiras a indicar que num cenário em que a Euribor (taxa variável habitualmente mais utilizada como indexante dos créditos) atinja valores negativos esta deverá refletir-se no empréstimo. Ou seja, os bancos têm de aplicar essa taxa negativa, descontando-a ao spread (taxa que acresce à Euribor e que, normalmente, corresponde à margem de lucro dos bancos).

Quais os prazos das taxas Euribor mais utilizados?

No caso do crédito à habitação, a Euribor a três meses e a taxa a seis meses são os indexantes mais utilizados. Já no que se refere ao crédito às empresas a maioria, que tem taxa variável, tem contrato crédito com Euribor a três meses. Nos empréstimos ao consumo e pessoal é mais habitual pratica-se taxa fixa. E, para estes últimos casos, a variação das taxas Euribor não têm qualquer impacto.

Quais as taxas Euribor que estão em valores negativos?

Para o cálculo das prestações do crédito é tida em conta a média mensal da Euribor. Atualmente, dos vários prazos desta taxa interbancária e a taxa Euribor a um e a três meses estão em valores negativos. A média mensal da taxa a um mês fixou-se, em junho, em -0,063%, enquanto a Euribor a três meses ficou em -0,014%. Isto significa que apenas os contratos indexados a esta taxa, e cuja revisão ocorra em julho, sentem,o efeito.

São apenas os contratos de crédito à habitação que são abrangidos por esta medida?
Não. Estão abrangidos todos os contratos de crédito, quer de particulares, quer de empresas. Segundo o Banco de Portugal, a taxas negativas "são aplicáveis a todos os contratos de crédito e de financiamento celebrados com consumidores e com outros clientes bancários, incluindo contratos de locação financeira e de factoring".

O que acontece se a média negativa da Euribor for superior ao spread, colocando a taxa global negativa?

No caso da média da Euribor atingir um valor negativo superior ao do spread, totalizando uma taxa global negativa o valor é abatido ao capital. Ou seja, imaginando um cenário em que a Euribor atinja -0,35% e que, o spread do empréstimo é de 0,3%. Isto significa que teríamos uma taxa total negativa de -0,05%. Para estes casos, ao contrário do que se possa pensar, não será o banco a devolver dinheiro ao cliente. O valor correspondente é deduzido do capital em dívida (valor do empréstimo).

Os bancos podem introduzir alguma cláusula nova no contrato de crédito e limitar a taxa a zero?

Não. Apesar de os bancos terem liberdade na negociação contratual com os clientes não é "admissível a previsão de cláusulas que impeçam a plena produção dos efeitos decorrentes da evolução dos indexantes para valores negativos", esclareceu o Banco de Portugal na carta circular. No entanto, segundo o regulador, os bancos podem "por outras vias, acautelar os efeitos da referida evolução nos contratos de crédito e de financiamento que venham a celebrar no futuro".
E que outras vias são essas?
Segundo o supervisor bancário, as instituições financeiras podem acordar "comercializar instrumentos financeiros derivados de taxa de juro como forma de prevenir os efeitos da evolução negativa dos indexantes utilizados na contratação de operações de crédito e de financiamento". Ou seja, para os novos contratos os bancos podem propor um teto limite (máximo ou mínimo).

Isso significa que tenho de contratar um produto derivado no meu crédito?

Caso seja um novo contrato e aceite essa limite (seja máximo ou mínimo) terá de contratar um produto derivado. Segundo o Banco de Portugal, além dessa opção ter de ficar indicada no contrato, terá de ser feita uma minuta à parte com a cedência do cliente dessa opção. Ou seja, imaginando que o banco propõe ao cliente, num novo contrato, que o limite seja 0% para a taxa de juro, ou seja, que esta não pode vir para valores negativos. O cliente só aceita se quiser. Mas ao aceitar está, na prática, a conceder uma opção (ou seja, um produto derivado) ao banco. E o banco terá de prestar informação sobre o funcionamento desse derivado de taxa de juro. Esse produto, será depois supervisionado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM, além de implicar deveres de informação específicos que têm de ser cumpridos pelos bancos.

No caso dos depósitos, como é refletida a taxa negativa?

O Banco de Portugal apenas se pronunciou na carta circular sobre a aplicação das taxas negativas nos contratos de crédito, e nada adiantou sobre os depósitos. Isto porque embora a remuneração possa ser definida com base no comportamento das taxas Euribor este tipo de instrumento oferece garantia de capital. Ou seja, mesmo que a Euribor atinja valores negativos, o efeito será de taxa 0%.

Caso eu tenha alguma dúvida ou detete alguma irregularidade, o que devo fazer?

Em primeiro lugar deve contactar a instituição financeira a confrontá-la com o erro. Caso se sinta lesado poderá sempre escrever no livro de reclamações do banco ou mesmo submeter uma reclamação junto do Banco de Portugal, quer pessoalmente, quer através da internet no site do Cliente Bancário.

Fonte: Dinheiro Vivo

sexta-feira, 3 de julho de 2015

Contratar produtos para baixar spread nem sempre compensa

Contratar produtos para baixar spreads pode não ser tão benéfico quanto parecia em teoria, já que os custos totais poderão ficar mais claros.

O alerta de que o Diário Económico dá conta surge na sequência de uma análise feita pela Deco – associação do consumidor –, publicado na edição de Julho da ‘Dinheiro e Direitos’.

Nesta publicação, a associação de defesa do consumidor avalia a oferta de sete bancos, relativamente às condições de acesso ao crédito à habitação, concluindo que, em alguns casos, a subscrição de produtos que permitam baixar o spread pode acabar por ser uma solução mais dispendiosa.

“Por vezes, os custos associados à contratação de produtos anulam as reduções obtidas no spread”, pode ler-se na publicação, que refere ainda que a taxa anual efetiva revista continua a ser a melhor ferramenta para comparar propostas.

Fonte: Noticias ao Minuto

quinta-feira, 2 de julho de 2015

AS MELHORES DICAS PARA A SAÚDE DA SUA CASA

A nossa saúde é directamente influenciada pelo meio ambiente onde habitamos, seja o estado de poluição do ar exterior, sejam os espaços interiores onde passamos a maior parte dos nossos dias. Neste sentido, a “saúde” da nossa casa influencia em muito a nossa própria saúde, não só porque é o local onde passamos algumas horas do nosso dia, mas essencialmente porque é lá que dormimos.

Eis alguns cuidados que devemos ter com a “saúde” da nossa casa, pela nossa própria saúde.
Ao fazer a purificação do ar consegue eliminar bolores, fungos, germes e bactérias em suspensão, tornando o ar que respiramos dentro de casa ar puro, livre de agentes maléficos que prejudicam a nossa saúde respiratória.
Na limpeza do colchão, poderá eliminar ácaros, excrementos dos ácaros e partículas de pele permitindo que durma um sono tranquilo respirando ar limpo.
Os bonecos de peluche são normalmente uma fonte de micróbios e bactérias. A Limpeza adequada dos bonecos de peluche nos quartos das crianças, através de uma aspiração eficaz, permite que o quarto tenha um ar limpo e preventivo nas doenças respiratórias para as crianças que habitam o espaço.
Desobstruir as vias respiratórias, com 5 a 10 minutos de purificação do ar com essência natural de eucalipto permite uma qualidade respiratória que se relete a vários níveis: sono mais tranquilo e reparador, menor sensação de cansaço e menos expectoração.
Quem tem animais de estimação depara-se diariamente com pelos indesejados pela casa. Existem máquinas de limpeza que para além dos acessórios para a limpeza normal da casa têm também escova de massagem para animais, conseguindo aspirar os pelos soltos do seu cão ou gato de forma eficaz, suave e delicada. Desta forma, evitará a acumulação de cotão e os problemas respiratórios e de alergias provocados por pelos de animais.
Por: Rainbow Portugal