quinta-feira, 30 de abril de 2015

Saiba quanto custa o atraso no pagamento do IMI

Serviços de Finanças não costumam aplicar multas, mas são devidos juros de mora sobre todo o montante do imposto em falta.
O prazo para pagar o IMI termina hoje, mas se já não vai a tempo de o fazer terá de pagar juros de mora. A lei prevê uma coima, mas, normalmente, esta não é aplicada pelos Serviços de Finanças.

As datas de pagamento do IMI variam consoante o montante a pagar: se o valor do imposto for inferior a 250 euros, o contribuinte só tem o mês de Abril para pagar. Já se variar entre 250 e 500 euros, o imposto pode ser pago em duas vezes: Abril e Novembro. E se o imposto for superior a 500 euros, o contribuinte poderá pagar em três prestações: Abril, Julho e Novembro. 

A lei prevê a aplicação de uma coima se os prazos de pagamento não forem cumpridos, mas os serviços de Finanças não costumam aplicá-la, cobrando apenas os juros de mora, como explica o fiscalista da Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor (Deco) Ernesto Pinto. A taxa dos juros de mora é definida todos os anos, sendo que para 2015 o valor estabelecido é de 5,476%. 

Ernesto Pinto explica ainda que a falta de pagamento da primeira prestação de imposto (em Abril) implica que o contribuinte tenha de pagar o valor total de IMI. Ou seja, se o montante a pagar for de 550 euros, o contribuinte terá de pagar tudo de uma só vez (e não em três vezes). Da mesma forma, os juros de mora incidem sobre a totalidade daquele valor.

Apesar de os serviços não aplicarem a coima, ela está prevista na lei. De acordo com Cristina Silva da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, se o imposto for pago com atraso pode ser aplicada uma coima que varia entre 15% e metade do imposto em falta. A falta de pagamento dará ainda lugar a um processo de execução fiscal que poderá culminar em penhora.

Caso os contribuintes não consigam pagar o imposto devido nas três prestações que a lei permite (Abril, Julho e Novembro), podem requerer o pagamento em novas prestações. Contudo, este regime só está disponível passado o prazo de cobrança voluntária. Isto significa que serão acrescidos os juros e as respectivas custas. Este pedido deve ser feito até 15 dias depois de terminar o prazo para o pagamento voluntário. Regra geral, os pedidos são aceites no prazo de 15 dias, mas o contribuinte não pode ter outras dívidas fiscais. O número de mensalidades varia consoante o valor da dívida até um máximo de seis prestações.
fonte: Economico

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Casas avaliadas em 2012 já podem pedir atualização e baixar IMI

Os pedidos de atualização do IMI dos imóveis podem ser feitos junto das repartições de Finanças por iniciativa dos proprietários e são gratuitos quando passaram já três anos completos sobre a última avaliação. 
Estão já nesta situação (ou perto de reunir as condições necessárias) as cerca de 4 milhões de casas que foram avaliadas pelo fisco ao longo de 2012.
No total as avaliações abrangeram 4,9 milhões mas uma parcela de cerca de 900 mil imóveis resvalou para 2013.

O VPT de uma casa é calculado tendo por base um conjunto variáveis havendo algumas que são atualizadas de forma automática pela Autoridade Tributária e Aduaneira e outras que não o são. Entre estas últimas incluem-se o preço por metro quadrado (que está "estacionado" nos 603 euros desde 2010) e o coeficiente de vetustez, que vai baixando à medida que a idade do imóvel avança. 
Este coeficiente é de 1 para as casas com menos de dois anos, caindo para os 0,4 quando as casas ultrapassam os 60 anos, 
dando margem para que todas as que nestes três anos desceram de patamar de vetustez possam beneficiar de um pedido de atualização.

Exemplificando, 
uma casa que em 2012 tinha 14 anos e que ficou com um valor de 79.188 euros na sequência da avaliação geral poderá agora ver este mesmo valor patrimonial baixar para 74.530 euros, 
por influência do coeficiente de vetustez. Em termos de conta de IMI significa que, em vez dos 285 euros que paga este ano, poderá pagar 268 euros em 2016 (caso a taxa do Porto de se mantenha em 0,36%), beneficiando de um alívio de 18 euros ou de 14 euros se o caso se passar em Lisboa (onde a taxa é de 0,3%).


Fazer primeira uma simulação


Desta atualização podem também beneficiar os donos das casas que discordaram da avaliação realizada em 2012, mas que deixaram passar o prazo de 30 dia para reclamar da decisão do fisco. Ainda assim, António Ernesto Pinto, fiscalista da Deco, aconselha os contribuintes a fazerem uma simulação do VPT antes de avançarem com o pedido.

Estas simulações podem ser feitas no Portal das Finanças ou no site da Deco, que tem também disponível um simulador com estas funcionalidades -
e que permite também verificar em quanto é que o IMI de uma casa avaliada em 2006 ou 2007, quando o preço por metro quadrado estava mais elevado, poderá baixar perante os 603 euros que agora vigoram.

Fonte: Dinheiro Vivo

segunda-feira, 27 de abril de 2015

Taxa negativa no crédito da casa vai manter-se até 2016

Os futuros da Euribor a três meses apontam para que esta se situe, em junho de 2016, nos -0,02%. Isto quando a média mensal desta taxa a três meses se fixou, em março, nos 0,027%.

De acordo com os cálculos do DN/Dinheiro Vivo, uma família com um empréstimo de cem mil euros a 30 anos, com um spread (taxa acrescida à Euribor e que, na prática, representa a margem de lucro dos bancos) de 1% indexado à Euribor a três meses tem, atualmente, uma prestação de 322,88 euros. Com o mesmo empréstimo, mas com a Euribor a -0,02%, a prestação desce para 320,72 euros, ou seja, menos 2,16 euros.

"Não há propriamente uma surpresa, sobretudo tendo em conta o comportamento que tem vindo a verificar-se nos últimos tempos. Aliás, a evolução da Euribor a uma semana e a um mês demonstra que a tendência é para continuar", afirmou Filipe Garcia, economista da consultora Informação de Mercados Financeiros (IMF), ao DN/ Dinheiro Vivo.

Apesar da queda de ontem para terreno negativo da Euribor a três meses, esta apenas deverá ser sentida no valor a pagar em julho. Isto porque para o cálculo da prestação da casa é utilizada a média mensal da Euribor do mês anterior ao da revisão do crédito.

Por exemplo, para um crédito cuja revisão seja feita em junho, é utilizada para cálculo da prestação a média mensal de maio, cuja descida é refletida na prestação a pagar em julho. "Muito possivelmente, e a manter-se a tendência decrescente, é provável que a média de maio já seja negativa", explicou Filipe Garcia.

Assim, essas famílias com a revisão do empréstimo em junho verão não só a prestação diminuir no mês de julho por efeito da queda da taxa, como também por esta ser abatida ao spread.

Taxas negativas abatem spread

No início do mês, o Banco de Portugal deu indicação, através de uma carta circular, de que as taxas negativas são para refletir nos créditos. Isto significa que já no segundo semestre haverá famílias e empresas que estejam apenas a pagar spread.

Por exemplo, num empréstimo com uma taxa média da Euribor de 0,1% e um spread de 1%, significa que a taxa anual nominal (TAN) é de 1,1%. Com a Euribor em terreno negativo, a situação inverte-se. Por exemplo, com a Euribor a -0,1%, este valor desconta ao spread e a taxa final a pagar é de 0,9%.

Dos cerca de 1,6 milhões de contratos de crédito à habitação existentes em Portugal, mais de 665 mil estão indexados à Euribor a três meses, segundo dados do Banco de Portugal referentes a 2013. Em termos médios, os portugueses têm um empréstimo de 94 mil euros a 31 anos.

A Euribor a seis meses representa a maioria dos contratos (mais de 794 mil) e esses devem sentir o efeito da taxa negativa, na prestação, até ao final do ano. "É possível que a Euribor a seis meses demore mais uns três a quatro meses até atingir valores negativos e as famílias sentirão o efeito mais no final do ano", disse o economista da IMF.

Filipe Garcia acredita que a permanência das taxas em terreno negativo "vai depender da posição que o Banco Central Europeu [BCE] venha a adotar nos próximos tempos. Para já, o BCE ainda não deu qualquer sinal, nem houve nenhuma alteração".

Além disso, destaca o economista, "há quase como que um chão que são os -0,2% da taxas de depósito do BCE". No entanto, "já é possível verificar no mercado obrigacionista cotações abaixo de -0,2%, deixando em aberto a possibilidade de o "chão" de -0,2% poder ser ainda ultrapassado", concluiu.

Fonte: Dinheiro Vivo

sexta-feira, 24 de abril de 2015

Euribor negativa: uma oportunidade para investir no Mercado Imobiliário? - Tudo indica que sim!

Já deves ter reparado nas inúmeras notícias que têm surgido recentemente sobre a baixa da taxa Euribor – a taxa de referência para os bancos da Zona Euro financiarem-se.
Qual o sentido desta taxa estar abaixo de zero?
Das principais responsabilidades do Banco Central Europeu (BCE) é assegurar a estabilidade dos preços, isto é, garantir que a inflação na Zona Euro não se afasta muito dos 2%. Com a tendência de quase deflação na Zona Euro era fundamental alterar este ciclo económico. A deflação iria criar nos consumidores a noção que seria preferível adiar o consumo, pois os preços seriam mais baixos no futuro face ao presente. Repara que se não existir consumo a economia para e o desemprego aumenta. Como vês era fundamental atuar de alguma forma drástica!
Com a gestão da política monetária do BCE e com a Euribor num valor abaixo do zero, o BCE aproveita para incentivar o setor bancário a libertar dinheiro para a economia real de forma que os consumidores sejam agentes de estímulo ao crescimento económico.
Será que devemos fomentar o consumismo?
É muito diferente querer aumentar o consumo do querer fomentar o consumismo. O consumismo deve ser entendido como uma doença social própria de quem não tem critérios bem definidos relativos às suas possibilidades. Aumentar o consumo é criar oportunidades para teres hoje o que desejarias ter no futuro. Mas sempre dentro das tuas possibilidades. Aliás, o crescimento do consumo é entendido como um fator de recuperação económica.
Como podem os Bancos contribuir para esta recuperação?
Os bancos têm um papel preponderante nesta atuação porque praticamente toda a tua vida financeira passa por eles. Se os bancos começam a tirar incentivos para aplicares as tuas poupanças como por exemplo nos depósitos a prazo (neste momento estão a dar um retorno de zero), então vais ter de consumir ou encontrar outras formas mais apelativas de investir o dinheiro.
Nesta altura o melhor que podes fazer é procurar informação relevante sobre determinados setores e produtos de investimentode forma a investires em produtos com maior risco, mas em que o teu conhecimento sobre onde estás a investir seja suficiente para controlares os efeitos desta decisão. Sobre este aspeto podes reler o artigo para saberes se és mais especulador ou investidor. Não queiras chegar à situação dos clientes lesados pelo BES que investiram em Papel Comercial sem que alguns tivessem conhecimento do real risco que estavam a correr.
Esta descida da Euribor leva a que, para além do incentivo a investires em produtos com maior risco, possas procurar investimentos fora do Mercado de Valores Mobiliários. Já pensaste que esta é uma altura propícia para investir no mercado do imobiliário? Com a recuperação económica e com o incentivo dos bancos para libertar dinheiro para a economia, o investimento em aquisição de imobiliário pode ser propício para bons negócios. As taxas de retorno do investimento em imobiliário podem superar em muito as taxas de investimentos em produtos financeiros e, com a vantagem de te expor a um nível de risco mais conservador.

quarta-feira, 22 de abril de 2015

Mais de 666 mil famílias vão pagar menos no crédito à habitação

A Euribor a três meses serve de indexante para quase metade (42,9%) dos créditos à habitação concedidos em Portugal e agora está em terreno negativo.

De acordo com o Jornal de Negócios, os economistas acreditam que a média mensal em maio também será negativa o que significa que, a partir de julho, depois da revisão aos empréstimos à habitação, as famílias portuguesas já vão beneficiar da descida da taxa indexante aos créditos.

E segundo o Negócios serão mais de 666 mil os créditos que serão afetados, positivamente, pelo recuo da Euribor, ou seja, serão mais de milhão de famílias que vão ver as prestações pagas aos bancos descerem já a partir de julho.

Recorde-se que no início do mês o Banco de Portugal sublinhou que os bancos estão obrigados a refletir o recuo das taxas Euribor nas prestações que as famílias portuguesas pagam mensalmente pelos créditos à habitação.

Atualmente, a Euribor a três meses fixa-se nos -0,001%, mas os economistas acreditam que continuará a descer e que o nível negativo manter-se-á “nos próximos 12 meses”, explicou ao Negócios Rui Bernardes Serra, economista-chefe do Montepio.

Em declarações à mesma publicação, o economista da IMF, Filipe Garcia, afirmou que “para já o que se espera é a queda lenta, mas quase contínua e medida em décimas do ponto base das Euribor”.

“Em princípio a média mensal da Euribor a três meses ficará negativa em maio”, acrescentou.

Fonte: Noticias ao Minuto

terça-feira, 21 de abril de 2015

Deco Alerta: Taxa fixa ou variável no crédito à habitação. Qual é a melhor opção?

Uma das decisões importantes que tomamos ao longo da vida é a dacompra de uma habitação, sendo que, em regra, é necessário contratar um crédito à habitação, pois o valor do investimento é considerável.
Por sua vez, outra decisão a tomar quanto ao crédito à habitação é aescolha da taxa de juro, sendo que esta pode ser fixa ou variável. 
Em Portugal a grande maioria dos empréstimos tem taxa de juro variável e quando têm uma taxa de juro fixa, esta aplica-se por norma apenas durante alguns anos (normalmente entre três e dez anos). 
Nos créditos à habitação com taxa de juro variável, a taxa de juro do empréstimo resulta da soma de duas componentes: o indexante ou taxa de referência, que é a Euribor, e o spread (é livremente definido pela instituição de crédito para cada contrato de crédito), sendo que nesta situação podes, enquanto cliente bancário, escolher o prazo da Euribor (três, seis ou 12 meses), sendo as Euribor a três e seis meses as mais frequentemente usadas em contratos de crédito à habitação. 
Basicamente, significa isto que o valor da Euribor é revisto após o prazo a que se refere. Por exemplo, a Euribor a três meses é revista trimestralmente e a Euribor a seis meses semestralmente.  
Quando o valor da Euribor é revisto, a taxa de juro do empréstimo pode subir ou descer refletindo a eventual alteração do valor da Euribor. O montante da prestação pode, assim, aumentar ou diminuir. 
Por sua vez, nos créditos com a taxa de juro fixa, a mesma mantém-se inalterada durante o prazo que tiver sido acordado com o banco, logo também a prestação mantém-se igual. Isto significa que se as taxas de juro de mercado, por exemplo a taxa de juro Euribor, entretanto subirem ou descerem a prestação do empréstimo com taxa fixa não se altera. 
Em condições normais de mercado, a prestação de um empréstimo na taxa de juro fixa é mais elevada do que a prestação indexada à Euribor. O cliente paga um preço mais alto pela segurança de não vir a ter a sua prestação aumentada. Mas deve ponderar bem esta escolha, pois se a Euribor descer a sua prestação não desce.
Assim, se não gostas de surpresas e preferes “jogar” pelo seguro, a taxa fixa poderá ser a opção adequada, mas se quiseres arriscar podes sempre “jogar” com as condições de mercado e optar pela taxa de juro variável e aproveitar, como é o cenário actual, taxas de juro com valores mais baixos de sempre. A escolha é tua, mas escolhe com consciência.
 fonte: idealista news

sexta-feira, 17 de abril de 2015

COMO CONTER O CRESCIMENTO DAS PLANTAS

As suas flores estão a ficar muito grandes e a ocupar demasiado espaço? Veja o que pode fazer para solucionar um problema que muitas espécies botânicas geram
Quando são bem tratadas, as plantas desenvolvem-se e, no caso de algumas espécies, atingem tamanhos consideráveis, muitas vezes superiores a 1,5 metros de altura. Os vasos com grandes exemplares requerem renovação anual de substrato mas, se as plantas crescerem muito ou mais do que o previsto ou esperado, é necessário serem colocadas em vasos ainda maiores. Essa solução não lhe convém? Não se preocupe porque o problema, muitas vezes motivado pela falta de espaço, tem solução. Nesse caso, faça o seguinte:
- Retire a planta
Humedeça o substrato e introduza um pau pelo furo de drenagem para ajudar a tirar o raizame do vaso. Segure a planta pelos ramos e pelo vaso e retire-a de uma só vez.
- Reduza o raizame
Com a navalha bem afiada, reduza a bola de raízes ao máximo de cinco centímetros, calculados desde a margem exterior até ao interior. Entretanto, lave o recipiente e desinfecte com vinagre.
- Enriqueça o substrato
Dote o vaso de drenagem e junte novo substrato enriquecido com adubo de acção lenta. Deixe um espaço vazio entre o substrato e a margem para rega.
in: Sapo Lyfe Style

quarta-feira, 15 de abril de 2015

Habitação Candidaturas ao Porta 65 – Jovem arrancam sexta-feira (17 de Abril)

O programa estatal de apoio ao rendimento jovem pode ser usufruído por pessoas com idades entre os 18 e os 30 anos.

Ao jornal i, o Instituto de Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) explica que a idade o candidato deve ser titular de um contrato de arrendamento ou contrato promessa de arrendamento em que o valor mensal a pagar ao senhorio não ultrapasse uma taxa de esforço de 60%.

Este apoio do Estado é destinado a jovens que residam permanentemente na habitação, seja sozinhos, em coabitação, com o/a companheiro/a ou em união de facto.

As candidaturas são feitas online, no Portal da Habitação, e terminam no dia 18 de maio, sendo os resultados finais conhecidos semanas depois. Antes de submeter a candidatura, o jovem pode fazer uma simulação no site.

Para concorrer ao Porta 65 – Jovem, o candidato deve:

1. Ser titular de um contrato de arrendamento ou de um contrato promessa de arrendamento (celebrado ao abrigo do NRAU – Lei nº 6/2006, de 27 de fevereiro)

2. Residir permanentemente na habitação com a qual concorre, cujo endereço deve coincidir com a morada fiscal;

3. Apresentar a declaração de IRS relativa ao ano anterior;

4. Possuir um rendimento mensal que não exceda quatro vezes o valor da renda ou que suporte uma taxa de esforço até 60%;

5. Não ser proprietário ou arrendatário de um outro imóvel ou prédio (seja o candidato ou algum dos membros do agregado);

6. Não possuir qualquer tipo de grau de parentesco com o senhorio;

7. Ter uma casa adequada ao tipo de agregado.

Fonte: Noticias ao Minuto

segunda-feira, 13 de abril de 2015

IMI: Finanças vão reavaliar valor fiscal dos imóveis em todo o país até ao verão

As Finanças estão prestes a avançar com uma grande campanha de reavaliação dos imóveis em todo o país. O objetivo é apurar o valor patrimonial tributário (VPT) exato das casas hoje em dia, a partir do zonamento e do coeficiente de localização que se utilizam para calcular o IMI. A estagnação do mercado imobiliário nacional nos últimos anos poderá favorecer os proprietários.
O secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Paulo Núncio, citado pelo Jornal de Negócios, diz que "é um passo decisivo para consolidar a reforma da tributação do património urbano e ajustar efetivamente o valor patrimonial tributário dos imóveis ao real valor de mercado".

Os peritos estão já "no terreno" e a previsão é que até ao final do verão o trabalho esteja concluído. As propostas serão submetidas à Comissão Nacional de Avaliação de Prédios Urbanos (CNAPU), que elaborará o mapa final de zonamento e respetivos coeficientes de localização e o submeterá a aprovação do Governo.

A ideia, de acordo com o governante, não será tanto baixar os VPT, mas fazer uma análise mais fina dos zonamentos - uma divisão do município em zonas às quais são atribuídos diferentes coeficientes - entre 0,4 e 3,5 - de acordo com critérios como as acessibilidades, transportes, equipamentos sociais ou os valores praticados no mercado imobiliário. 
Proprietários terão de pedir reavaliação para beneficiar  

Os novos coeficientes de localização, que a Autoridade Tributária e aduaneira está a rever e que deverão estar prontos a ser aplicados em 2016 ao IMI de 2015, não se vão reflectir de forma automática no VPT dos imóveis. Por outras palavras, se pretenderem beneficiar de uma eventual redução, os proprietários terão de requerer a actualização do VPT dos seus prédios.
 
"Os novos coeficientes de localização apenas são aplicáveis a prédios novos construídos depois da sua entrada em vigor", explicou ao Negócios fonte oficial do Ministério das Finanças. Assim, "os contribuintes que pretendam beneficiar dos novos coeficientes por referência a um prédio já avaliado, em resultado do presente processo de revisão, têm sempre o direito de requerer a actualização do VPT do referido imóvel".
 fonte: Idealista News

sexta-feira, 10 de abril de 2015

TAREFAS DOMÉSTICAS (MAIS) FACILITADAS


Desperte a fada do lar que existe em si! Os melhores conselhos para não perder tempo valioso com tarefas domésticas, nem gastar mundos e fundos em utensílios, estão reunidos num só livro, editado em 2014 por A Esfera dos Livros. Em «Cuidar da Casa», Filipa Brandão Mira oferece conselhos práticos e económicos para fazer brilhar o seu lar. Neste guia indispensável, a autora dá-lhe conselhos sobre os métodos mais rápidos e profundos de limpeza de pavimentos, móveis e tarecos, divisão a divisão.
Filipa Brandão Mira também inclui no livro sugestões de decoração, formas de dar cor e cheiro à sua casa, e de reciclagem de móveis ou objetos antigos que podem ganhar uma nova vida. Arregace as mangas, e siga os planos de limpeza que vão deixar a sua casa de banho a brilhar, os armários sempre cheirosos e arrumados e a roupa cuidada e sem nódoas. Para isso, a autora de «Cuidar da Casa» aconselha a ter sempre em casa limão, bicarbonato de sódio, sal grosso e vinagre, com os quais pode fazer os seus próprios detergentes, uma solução saudável e ecológica.
Alfacinha de gema, Filipa Brandão Mira sempre gostou de aproveitar materiais, e de ouvir os truques antigos e caseiros passados pelas suas avós e tias. Sempre esteve ligada ao mundo da decoração, do restauro e de limpezas caseiras com produtos antigos e tradicionais. Acredita que a vida sem cores não é a mesma coisa, e nos seus trabalhos aplica as mais atuais técnicas em reciclagem de matérias, recuperando peças, pinturas e colagens, otimizando os recursos.
Estes são alguns dos conselhos da especialista:
- Prepare uma solução com vinagre branco quente, um punhado de sal grosso, e com um pano esfregue bem sobre as manchas da banheira.
- Coloque pauzinhos de giz dentro de sacos de organza, em vez dos sabonetes nos armários.
- Encere os móveis de madeira com cera caseira.
- Use limão com vinagre impregnado em papel absorvente e aplique diretamente no calcário das suas torneiras. Deixe atuar entre três a quatro horas.
- Passe pelos livros um pano com vinagre branco, misturado com umas gotas de essência de alfazema, lavanda e alecrim. Este gesto previne humidades, bolor, e afugenta as traças.
- Use uma mistura de óleo de linhaça e vinagre de vinho para dar brilho ao seu chão de madeira envernizada.
fonte: Sapo LifeStyle

T4 - Rodrigo - Covilhã - 58.000€

Apartamento T4, localizado na zona do Rodrigo, bairro urbano da cidade da Covilhã. Local bastante familiar onde impera a simpatia das pessoas. Das janelas e varandas deste bairro consegue-se avistar as encostas da Serra da Estrela, imagine-se acordar numa manhã fria de inverno e ver as montanhas cheias de neve, acredite é emocionante! No bairro existe jardim de infância e escola primaria, entrando na Rua Mateus Fernandes, tem acesso a transportes públicos que o levarão para qualquer ponto da cidade. Existem mini-mercados e algumas lojas de comércio tradicional, para que possa comprar o indispensável, alguns cafés e pastelarias fazem as delicias dos moradores. Venha conhecer este bairro emblemático da Covilhã.Apartamento usado, muito bem conservado com áreas generosas este T4 é composto por quatro quartos espaçosos, uma sala com varanda e cozinha mobilada e que também possui zona de marquise e de despensa. Trata-se de uma excelente oportunidade com um valor bastante em conta. Marque a sua visita, não espere mais e contacte a sua imobiliária da Covilhã.

quarta-feira, 8 de abril de 2015

Crédito à habitação: Novo Banco, Banif e Popular aderem à moda de redução de spreads

A banca portuguesa continua a rever em baixa os ‘spreads' que cobra no crédito à habitação. Mais três bancos mexeram nos preçários em Abril: Banif e banco Popular cortaram quer no ‘spread' mínimo quer no máximo, enquanto o Novo Banco desceu o custo da contratação de financiamento para aquisição de habitação apenas para os melhores clientes. Desde o início do ano apenas quatro bancos (em 13) ainda não fizeram qualquer alteração ao seu preçário: BPI1.34%, Montepio, BBVA e BIC.

Recorde-se que o Novo Banco - na altura ainda BES - foi a primeira instituição a rever ‘spreads' em Portugal, quando em Julho de 2013 reviu o mínimo de 4% para 2,75%. Um valor que permaneceu inalterado durante 19 meses e foi agora revisto para 2,25%. Já o intervalo máximo manteve-se nos 5,8%.

Mais agressivo foi o Banif, que mexe pela primeira vez no ‘spread' mínimo, depois de em Junho de 2014 ter revisto o ‘spread' máximo de 7,95% - de longe o mais caro da banca nacional - para 5,95%. O Banif revê agora em baixa ambos os extremos do intervalo, com o mínimo a passar de 3,6% para 2,5%, enquanto o máximo desce para 3,25%. Com esta alteração o Banif torna-se num dos bancos mais atractivos em termos de ‘spread' máximo - só o Crédito Agrícola apresenta um ‘spread' máximo mais em conta, em 2,95%. Já os clientes que ofereçam o menor risco para a banca encontram ‘spreads' mais baixos em quase todas as instituições, com excepção do BBVA, Montepio e BIC, e em linha no BPI, Barclays e Deutsche Bank.

Já o banco Popular tornou-se no quarto banco nacional a oferecer um ‘spread' mínimo abaixo de 2%. Reviu a oferta de 2,25% para 1,9% e juntou-se assim à CGD (1,75%), Santander (1,99%) e Crédito Agrícola (1,7%) com limites inferiores já na casa dos 1%. No extremo oposto o corte foi mais residual, de 4,75% para 4,4%. 

A tendência de revisão em baixa dos ‘spreads' na habitação tem vindo a consolidar-se desde Fevereiro, muito por força do programa de ‘quantitative easing' comunicado pelo BCE em Janeiro, que torna mais baixos os custos de financiamento para os bancos europeus. No entanto, embora a política monetária tenha reflexos ao nível do custo do crédito, não tem tantas implicações no que toca à gestão de risco por parte do banco. Ou seja, os bancos continuam a ser rigorosos na concessão de crédito. 

Isso mesmo fica patente nos últimos dados disponíveis sobre a concessão de crédito em Portugal, relativos ao mês de Janeiro. A taxa de juro média cobrada pela banca nacional no crédito à habitação desceu pela, pela primeira vez desde Janeiro de 2011, abaixo dos 3%, fixando-se em 2,78%. No entanto os bancos concederam apenas 227 milhões de euros, abaixo dos 279 milhões emprestado no mês anterior.

fonte: Diário Económico

terça-feira, 7 de abril de 2015

T3+1 - Rib. Negro - Covilhã - 85.000€

 
Apartamento T3+1 espectacular, com poucos anos de uso, acabamentos de óptimo nível e áreas excelentes, como poucos apartamentos tem. O apartamento é composto por três quartos, dois dos quais com roupeiro e varanda, um com wc. Sala enorme onde se destaca a lareira com recuperador e a varanda com vista fantástica para toda a Cova da Beira. Possui ainda uma divisão para escritório. A cozinha encontra-se bem mobilada espaçosa e tem uma divisão para despensa. O apartamento é ainda beneficiado por cinco aparelhos de Ar condicionado espalhados pelas divisões do apartamento. Tem ainda uma garagem privativa para poder estacionar o automóvel e alguns arrumos. Venha conhecer esta óptima oportunidade, marque a sua vista e faça um excelente negócio com a imobiliária da Covilhã que lhe apresenta as melhores soluções.

2,2 milhões de créditos à habitação vão beneficiar com Euribor negativas

Foram meses de dúvidas e interrogações, motivadas pela descida das taxas de juro Euribor para valores muito baixos e até negativos nos prazos mais curtos. Uma tendência que parece estar para durar, dadas as maciças injeções de liquidez do Banco Central Europeu no sistema financeiro. Mas esta semana o Banco de Portugal encerrou a discussão: os bancos vão mesmo ter de refletir os valores negativos das taxas Euribor em todos os contratos de crédito a famílias e empresas que utilizem este indexante.

Numa carta circular enviada às instituições financeiras, o supervisor recorda o quadro normativo em vigor e diz que a lei é para cumprir. Sem exceções. E a legislação é clara: quando a taxa de juro aplicada a contratos de crédito a clientes, sejam particulares ou empresas, está indexada a um índice de referência, como as taxas Euribor, essa taxa de juro resulta do cálculo da média aritmética simples das cotações diárias do mês anterior ao período da contagem de juros.

Como a lei não estabelece valores mínimos para o indexante, os bancos também não o podem fazer. Ou seja, ao contrário do que pretendiam instituições como o BCP ou o Santander Totta - que tinham inscrito nos seus preçários a regra de que quando o indexante assumisse valores negativos aplicava-se o valor zero no cálculo das prestações -, se a Euribor for negativa, aplica-se mesmo esse valor negativo, que irá descontar ao spread cobrado pelo banco ao cliente. Mais ainda, se do somatório entre o indexante e o spread resultar uma taxa de juro global negativa, ela tem de ser aplicada. Neste caso, o banco não devolve dinheiro aos clientes, mas o valor abate ao capital em dívida.

O esclarecimento do Banco de Portugal tem vencedores claros: as famílias e as empresas, cujas prestações de crédito vão diminuir com taxas Euribor negativas. Basta notar que em Portugal há 4,5 milhões de famílias com créditos de algum tipo (cada família pode ter mais do que um crédito). Mas o destaque é, naturalmente, o crédito à habitação: são 2,2 milhões de contratos ativos no país, com a grande maioria indexado às taxas Euribor. A regra no mercado português é a indexação dos juros nestes créditos às taxas Euribor a três ou a seis meses. Estas duas taxas ainda estão em terreno positivo, embora por pouco. Mas há casos onde foi utilizada a Euribor a um mês, que agora já se encontra negativa. No Banco Popular, por exemplo, chegou a ser aplicada, ainda que o último contrato fechado pelo banco com recurso a este indexante tenha já quatro anos.

Também não há dúvidas sobre quem perde com a aplicação desta regra: os bancos, que verão a sua rentabilidade - que já está em níveis muito baixos - ainda mais pressionada. Contactados pelo Expresso, os principais bancos em Portugal preferem manter o silêncio nesta altura. Afinal, as decisões do supervisor são para acatar.

Mínimos só com negociação
O Banco de Portugal também esclareceu as regras para os novos contratos de crédito. A banca pode negociar patamares mínimos para o indexante com os clientes, nomeadamente que a taxa Euribor aplicada no cálculo das prestações não pode ser negativa. Mas, também aí, os bancos têm de seguir a legislação em vigor, diz o supervisor. Isto significa que esses mínimos não podem estar inscritos nos próprios contratos de crédito e têm de ser alvo de uma negociação paralela, com deveres de informação reforçada aos clientes, sendo objeto de um contrato autónomo de derivados financeiros, sujeito a supervisão da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.

A intenção do supervisor é aumentar a transparência na negociação e que fique claro para os clientes, caso aceitem a definição de mínimos para a Euribor, que estão a prescindir do direito de beneficiar de uma taxa indexante negativa.

DECO alerta para riscos
Ainda assim, a DECO, associação de defesa do consumidor, alerta para a possibilidade de os particulares não chegarem a ver refletido o impacto global das descidas das taxas Euribor nos novos contratos. É que, na carta circular enviada, o BdP lembra aos bancos que podem recorrer a outras alternativas para compensar os efeitos das taxas negativas, entre as quais, os produtos financeiros derivados, como as swaps, por exemplo.

"Esta ideia 'peregrina' do Banco de Portugal não é natural. Não compete ao BdP fazer sugestões para defender os interesses das instituições bancárias. O BdP claramente ultrapassou as competências de um regulador que deveria zelar pelo bom funcionamento do sistema", diz João Fernandes, economista da DECO/Proteste. 

"O problema é que no futuro quem vai ao banco só recebe o crédito se subscrever produtos derivados e das duas uma: ou abdica de adquirir o crédito ou aceita e assina de cruz. Se associarmos a isto o nível de literacia financeira da maioria das pessoas, percebe-se o risco que está aqui subjacente", explica o economista, lembrando a polémica ainda recente que envolveu as swaps. 

Fonte: Expresso

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Recibos eletrónicos obrigatórios para rendas acima de 70 euros







Fonte: Jornal de Notícias

quarta-feira, 1 de abril de 2015

8 formas de dar as boas vindas à primavera em casa

Com a chegada da primavera, este parece ser o momento ideal para fazer algumas alterações ao interior das casa, de forma a prepará-la da melhor maneira possível para esta bonita estação do ano. Alterar as cores das paredes, para que sejam mais luminosas, colocar mais plantas ou pintar alguns móveis de branco são algumas das formas que existem para dar as boas vindas à primavera.
1 – Mudança rápida de imagem: Deixa para trás as cores mais quentes e pinta as paredes com tons mais luminosos, como o azul claro, o verde primavera ou o “simples” branco.Também podes usar cortinados mais leves.
2 – Deixa o ar fresco entrar: Abre as janelas na parte da manhã para que o ambiente se renove.
3 – Coloca plantas em toda a casa: A cor verde alegra a vista. Podes por algumas plantas aromáticas na cozinha e outras na sala e na casa de banho.
4 – Janelas reluzentes: Aproveita para limpar as janelas, de forma a que entre mais luz em casa.
5 – Pinta alguma coisa de branco: o branco dá muita luminosidade à casa. Podes pintar uma mesa, cadeira ou um outro móvel de branco. O objetivo é dar um toque básico para receber a primavera.
6 – Guarda os tapetes para o próximo inverno: Se tens tapetes em casa, guarda-os, já que dão uma sensação de calor típico das épocas mais frias. Quanto mais leve a casa ficar melhor. 
7 – Vaso com flores de primavera: Há flores que são muito elegantes e podem manter-se vivas e bonitas durante um mês, pelo que são ideais para usar como elemento decorativo.
 8 – Aproveitar para tomar o pequeno almoço ao ar livre: Se tens uma varanda ou um espaço ao ar livre, aproveita-o para tomar o pequeno almoço em vez de usares, como sempre, a cozinha. Se o sol está a brilhar, porque não aproveitá-lo?
note:idealista News