Instituto Nacional de Estatísticas (INE) anunciou, esta segunda-feira, que se reduziu a população que vive com sobrecarga de despesas em habitação, de acordo com os resultados definitivos do Inquérito às Condições de Vida e Rendimento.
"Em 2017, a carga mediana das despesas em habitação foi 12,3%, ligeiramente mais baixa que a verificada no ano anterior (12,4%), mas inferior em 1,1 p.p. à registada em 2015", refere o INE.
Entre as despesas com a habitação incluem-se as relacionadas com água, eletricidade, gás ou outros combustíveis, condomínio, seguros, saneamento, pequenas reparações, bem como as rendas e os juros relativos ao crédito à habitação principal, refere o INE.
O INE destaca ainda a evolução positiva da taxa relacionada com a sobrecarga das despesas em habitação. "Foi também positiva a evolução da taxa de sobrecarga das despesas em habitação, que atingiu 6,7% da população em 2017 (menos 0,8 p.p. que em 2016)", refere o INE.
Segundo a agência de estatísticas, reduziram-se também as condições habitacionais adversas, principalmente para as pessoas com menores rendimentos.
"De acordo com os resultados definitivos do Inquérito às Condições de Vida e Rendimento, em 2017 9,3% das pessoas viviam com insuficiência de espaço habitacional e a proporção de pessoas afetadas por condições severas de privação habitacional foi de 4,0%, menos 1 ponto percentual (p.p.) e 0,9 p.p. que no ano anterior", pode ler-se no relatório da agência de estatísticas.
Segundo o mesmo relatório, o rendimento monetário disponível mediano por adulto equivalente foi, em termos nominais, de 9.071 euros em 2016, que corresponde a um limiar de pobreza de 5.443 euros. "Estes resultados confirmam a taxa de risco de pobreza de 18,3% em 2016, bem como a taxa de risco de pobreza ou exclusão social de 23,3%, divulgadas em novembro de 2017", explica o INE.
"Em 2017, a carga mediana das despesas em habitação foi 12,3%, ligeiramente mais baixa que a verificada no ano anterior (12,4%), mas inferior em 1,1 p.p. à registada em 2015", refere o INE.
Entre as despesas com a habitação incluem-se as relacionadas com água, eletricidade, gás ou outros combustíveis, condomínio, seguros, saneamento, pequenas reparações, bem como as rendas e os juros relativos ao crédito à habitação principal, refere o INE.
O INE destaca ainda a evolução positiva da taxa relacionada com a sobrecarga das despesas em habitação. "Foi também positiva a evolução da taxa de sobrecarga das despesas em habitação, que atingiu 6,7% da população em 2017 (menos 0,8 p.p. que em 2016)", refere o INE.
Segundo a agência de estatísticas, reduziram-se também as condições habitacionais adversas, principalmente para as pessoas com menores rendimentos.
"De acordo com os resultados definitivos do Inquérito às Condições de Vida e Rendimento, em 2017 9,3% das pessoas viviam com insuficiência de espaço habitacional e a proporção de pessoas afetadas por condições severas de privação habitacional foi de 4,0%, menos 1 ponto percentual (p.p.) e 0,9 p.p. que no ano anterior", pode ler-se no relatório da agência de estatísticas.
Segundo o mesmo relatório, o rendimento monetário disponível mediano por adulto equivalente foi, em termos nominais, de 9.071 euros em 2016, que corresponde a um limiar de pobreza de 5.443 euros. "Estes resultados confirmam a taxa de risco de pobreza de 18,3% em 2016, bem como a taxa de risco de pobreza ou exclusão social de 23,3%, divulgadas em novembro de 2017", explica o INE.
Fonte: Noticias ao Minuto
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