O
setor imobiliário está ao rubro, com o aumento dos preços e do número
de transações, mas também da aceleração do tempo de venda. Mais de 80%
dos imóveis já levam menos de seis meses até serem vendidos.
A conclusão surge nos dados divulgados no barómetro Imobiliário da APEMIP, relativo ao mês de dezembro, permitindo atestar a forte dinâmica do mercado imobiliário. “É absolutamente fabuloso assistir a esta dinâmica, sobretudo quando comparada com aquela que existia há cerca de dois/ três anos, em que os ativos em carteira levavam até dois anos a ser transacionados”, explica o Luís Lima, Presidente da APEMIP.
A conclusão surge nos dados divulgados no barómetro Imobiliário da APEMIP, relativo ao mês de dezembro, permitindo atestar a forte dinâmica do mercado imobiliário. “É absolutamente fabuloso assistir a esta dinâmica, sobretudo quando comparada com aquela que existia há cerca de dois/ três anos, em que os ativos em carteira levavam até dois anos a ser transacionados”, explica o Luís Lima, Presidente da APEMIP.
Mas
mais de um terço das vendas são concretizadas num ritmo ainda mais
acelerado. De acordo com este barómetro da associação das imobiliárias,
37,78% das transacções acontecem num período inferior a três meses.
Apenas 4,44% dos imóveis necessitam de mais de 12 meses para serem
vendidos, revela ainda esta estudo que tem por base um inquérito
realizado junto de empresas imobiliárias e o cruzamento com dados de
entidades públicas e privadas.
O levantamento da APEMIP permite concluir ainda que cerca de 55,6% das vendas realizadas foi de imóveis com preços até 175 mil euros, valores que, nas palavras do representante das imobiliárias “espelham o grosso das vendas feitas no mercado doméstico”.
Já no que diz respeito às tipologias mais vendidas, mais de metade (61%) recaiu sobre T1 e T2, seguindo-se os T3 no topo das preferências dos portugueses com 31% das transações efetuadas.
O levantamento da APEMIP permite concluir ainda que cerca de 55,6% das vendas realizadas foi de imóveis com preços até 175 mil euros, valores que, nas palavras do representante das imobiliárias “espelham o grosso das vendas feitas no mercado doméstico”.
Já no que diz respeito às tipologias mais vendidas, mais de metade (61%) recaiu sobre T1 e T2, seguindo-se os T3 no topo das preferências dos portugueses com 31% das transações efetuadas.
Fonte: Eco.pt
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