Contratar produtos para baixar spreads pode não ser tão benéfico quanto parecia em teoria, já que os custos totais poderão ficar mais claros.
O alerta de que o Diário Económico dá conta surge na sequência de uma análise feita pela Deco – associação do consumidor –, publicado na edição de Julho da ‘Dinheiro e Direitos’.
Nesta publicação, a associação de defesa do consumidor avalia a oferta de sete bancos, relativamente às condições de acesso ao crédito à habitação, concluindo que, em alguns casos, a subscrição de produtos que permitam baixar o spread pode acabar por ser uma solução mais dispendiosa.
“Por vezes, os custos associados à contratação de produtos anulam as reduções obtidas no spread”, pode ler-se na publicação, que refere ainda que a taxa anual efetiva revista continua a ser a melhor ferramenta para comparar propostas.
O alerta de que o Diário Económico dá conta surge na sequência de uma análise feita pela Deco – associação do consumidor –, publicado na edição de Julho da ‘Dinheiro e Direitos’.
Nesta publicação, a associação de defesa do consumidor avalia a oferta de sete bancos, relativamente às condições de acesso ao crédito à habitação, concluindo que, em alguns casos, a subscrição de produtos que permitam baixar o spread pode acabar por ser uma solução mais dispendiosa.
“Por vezes, os custos associados à contratação de produtos anulam as reduções obtidas no spread”, pode ler-se na publicação, que refere ainda que a taxa anual efetiva revista continua a ser a melhor ferramenta para comparar propostas.
Fonte: Noticias ao Minuto
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