O programa Portugal 2020 destina mil milhões de euros para a reabilitação urbana e eficiência energética, duas áreas que o Governo tenciona estimular.
De acordo com informações dadas ao Jornal de Negócios pelo ministro do Ambiente, Moreira da Silva, à reabilitação e regeneração de edifícios e espaços públicos estão destinados 400 milhões de euros, que advêm dos programas de Inclusão Social e que serão distribuídos por particulares com prédios para arrendar, organismos públicos com habitação social, autarquias e Estado central.
Quanto ao financiamento, sabe-se que o dinheiro chegará por canais diferentes aos destinatários e que, no setor privado, a via é única. A banca disponibilizará linhas de crédito em condições mais favoráveis do que as do mercado.
O próximo quadro comunitário de apoio destina, de acordo com as regras publicadas na passada sexta-feira em Diário da República, 600 milhões de euros para a eficiência energética, que passa pela substituição de equipamentos e obras nos edifícios que permitam reduzir o consumo de energia.
Para esta área, o dinheiro advém do Programa Operacional para a Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos (POSEUR) e pode ser acedido por particulares e empresas através de empréstimos. Já a administração pública candidata-se a verbas a fundo perdido.
O objetivo do Executivo é que os mil milhões de euros sejam alavancados duas ou três vezes.
De acordo com informações dadas ao Jornal de Negócios pelo ministro do Ambiente, Moreira da Silva, à reabilitação e regeneração de edifícios e espaços públicos estão destinados 400 milhões de euros, que advêm dos programas de Inclusão Social e que serão distribuídos por particulares com prédios para arrendar, organismos públicos com habitação social, autarquias e Estado central.
Quanto ao financiamento, sabe-se que o dinheiro chegará por canais diferentes aos destinatários e que, no setor privado, a via é única. A banca disponibilizará linhas de crédito em condições mais favoráveis do que as do mercado.
O próximo quadro comunitário de apoio destina, de acordo com as regras publicadas na passada sexta-feira em Diário da República, 600 milhões de euros para a eficiência energética, que passa pela substituição de equipamentos e obras nos edifícios que permitam reduzir o consumo de energia.
Para esta área, o dinheiro advém do Programa Operacional para a Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos (POSEUR) e pode ser acedido por particulares e empresas através de empréstimos. Já a administração pública candidata-se a verbas a fundo perdido.
O objetivo do Executivo é que os mil milhões de euros sejam alavancados duas ou três vezes.
Fonte: Noticias ao Minuto
Sem comentários:
Enviar um comentário