No imediato, Albano Ribeiro considera que podem ser criados 90 mil empregos. Para o presidente da organização, a concretização do plano de barragens permitiria empregar 5.000 trabalhadores e que a “passagem ao terreno da prometida” reabilitação urbana se traduziria em mais 65 mil empregos.
Já o alargamento das obras de reabilitação a todo o parque escolar, para que não haja “escolas de primeira e de segunda”, como actualmente, daria emprego a 10 mil trabalhadores da construção, a que se poderiam somar outros tantos com a concretização de três infraestruturas rodoviárias: a transformação em autoestrada do IP3 Viseu/Coimbra; a conclusão da A26 Beja/Sines, cuja paragem “é uma vergonha depois do investimento de muitas dezenas de milhões de euros” ali feito, e a criação da variante Norte/Sul para Famalicão, “como solução” para a Estrada Nacional 14.
Segundo o sindicato, “estes 90 mil postos de trabalho seriam criados no imediato, mas, dado o avançado estado de degradação de esquadras da PSP, de quartéis da GNR e de bombeiros e da via férrea, poderiam ainda ser criados, a médio prazo, mais 30 mil postos de trabalho”.
Assegurando que “há dinheiro para isto”, Albano Ribeiro admite que “uma ou outra” obra venha a avançar na sequência deste alerta do sindicato, mas adverte que “todas devem ser lançadas o mais rapidamente possível e não só na véspera das eleições, por uma questão de votos”.
Salientando que, “nos últimos três anos, mais de 150 mil trabalhadores da construção tiveram que emigrar”, saindo actualmente do país cerca de “150 trabalhadores por dia”, o dirigente sindical aponta o primeiro-ministro como “responsável” pela situação e defende que “devia ser ele a tomar uma atitude para os trabalhadores regressarem”.
Já o alargamento das obras de reabilitação a todo o parque escolar, para que não haja “escolas de primeira e de segunda”, como actualmente, daria emprego a 10 mil trabalhadores da construção, a que se poderiam somar outros tantos com a concretização de três infraestruturas rodoviárias: a transformação em autoestrada do IP3 Viseu/Coimbra; a conclusão da A26 Beja/Sines, cuja paragem “é uma vergonha depois do investimento de muitas dezenas de milhões de euros” ali feito, e a criação da variante Norte/Sul para Famalicão, “como solução” para a Estrada Nacional 14.
Segundo o sindicato, “estes 90 mil postos de trabalho seriam criados no imediato, mas, dado o avançado estado de degradação de esquadras da PSP, de quartéis da GNR e de bombeiros e da via férrea, poderiam ainda ser criados, a médio prazo, mais 30 mil postos de trabalho”.
Assegurando que “há dinheiro para isto”, Albano Ribeiro admite que “uma ou outra” obra venha a avançar na sequência deste alerta do sindicato, mas adverte que “todas devem ser lançadas o mais rapidamente possível e não só na véspera das eleições, por uma questão de votos”.
Salientando que, “nos últimos três anos, mais de 150 mil trabalhadores da construção tiveram que emigrar”, saindo actualmente do país cerca de “150 trabalhadores por dia”, o dirigente sindical aponta o primeiro-ministro como “responsável” pela situação e defende que “devia ser ele a tomar uma atitude para os trabalhadores regressarem”.
Fonte: Construir.pt
Sem comentários:
Enviar um comentário